Maneira de matar os ratos nos celeiros
Dublin Core
Título
Maneira de matar os ratos nos celeiros
Criador
S/autor
Fonte
O Manuelinho de Évora, Ano XIV, nº 676, p. 3.
Data
06-05-1894
Colaborador
Leonardo Aboim Pires
Text Item Type Metadata
Text
A. Andran, proprietário no departamento de Tarnet-Garonne, livrou os seus celeiros do flagelo dos ratos, pela seguinte maneira: cortou um grosso molho de arruada, fê-la seca à sombra, e depois dependurou-a no vigamento do celeiro em que costumava guardar trigo, cevada, favas, e outros grãos, que uma multidão de ratos até então tinham roído, sem que fosse possível extingui-la.
Deste este momento não tornou o proprietário a ver nenhum destes animais daninhos, o que o convenceu de que bastavam somente o cheiro da arruda para afugentá-los; e como depois se lembrasse de por molhos da dita erva em todas as entradas do celeiro, encontrou muitos ratos mortos, e deste modo se viu livre deles.
Deste este momento não tornou o proprietário a ver nenhum destes animais daninhos, o que o convenceu de que bastavam somente o cheiro da arruda para afugentá-los; e como depois se lembrasse de por molhos da dita erva em todas as entradas do celeiro, encontrou muitos ratos mortos, e deste modo se viu livre deles.
Ficheiros
Colecção
Citação
S/autor, “Maneira de matar os ratos nos celeiros”. In O Manuelinho de Évora, Ano XIV, nº 676, p. 3., 06-05-1894. Disponibilizado por: Pragas nos Periódicos, acedido 26 de Novembro de 2024, http://fcsh.unl.pt/pragasnosperiodicos/items/show/1443.