INIMIGOS DAS CULTURAS, SUA DESTRUIÇÃO
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Título
INIMIGOS DAS CULTURAS, SUA DESTRUIÇÃO
Criador
S/autor
Fonte
O Jornal do Norte, 1º Ano, nº 156, p. 2.
Data
25-09-1867
Colaborador
Leonardo Aboim Pires
Text Item Type Metadata
Text
Para destruir as lesmas e caracóis, que este se multiplicaram extraordinariamente, aconselha o sr. Chatel, semear durante a noite, quando aqueles animais saem da terra ou das suas tocas, cal em pó em toda a extensão das searas ou plantações. Passados dias renova se esta sementeira, durante a noite, principalmente quando a terra se acha húmida, e consegue-se destruir uma parte deste moluscos. Se o tempo está seco previne-se a saída deles, nas hortas regando-se à tardinha.
Podem preservar-se as sementeiras e ervilhas, favas, feijão, etc. dos ataques e estragos dos insetos ou dos pequenos roedores, que chegam às vezes a destruir as sementes e as não deixam tanto germinar – demolhando-as na véspera das sementeiras em água contendo fuligem da chaminé.
Diz isto o «Jornal de Agricultura Prática».
Podem preservar-se as sementeiras e ervilhas, favas, feijão, etc. dos ataques e estragos dos insetos ou dos pequenos roedores, que chegam às vezes a destruir as sementes e as não deixam tanto germinar – demolhando-as na véspera das sementeiras em água contendo fuligem da chaminé.
Diz isto o «Jornal de Agricultura Prática».
Ficheiros
Colecção
Citação
S/autor, “INIMIGOS DAS CULTURAS, SUA DESTRUIÇÃO”. In O Jornal do Norte, 1º Ano, nº 156, p. 2., 25-09-1867. Disponibilizado por: Pragas nos Periódicos, acedido 26 de Novembro de 2024, http://fcsh.unl.pt/pragasnosperiodicos/items/show/349.