TISE - Transition, Innovation and Sustainability Environments

O Mestrado em Transição, Inovação e Ambientes Sustentáveis resulta da iniciativa de um consórcio de universidades europeias dirigido pela Donau-Universität Krems (DUK) que tem como parceiras a NOVA FCSH, a Poznań University of Economics and Business (PUEB) e a University College of Dublin (UCD).

O curso pretende aprofundar conhecimentos sobre os processos e estruturas sustentáveis e resilientes do ponto de vista social, empresarial e industrial. O programa procura, de uma forma interdisciplinar, fornecer uma visão holística e multifacetada dos sistemas sociais contemporâneos, com particular enfoque nas suas dinâmicas de transição e nos seus processos de inovação, disponibilizando aos seus diplomados um conjunto de ferramentas e metodologias que lhes permitirão intervir, ao nível das empresas e instituições governamentais e não governamentais, de forma a promover a sustentabilidade nesses mesmos processos de transição e inovação.

O percurso curricular do mestrado está organizado de forma a abordar todas as grandes áreas do curso tendo a seguinte estrutura:

• 1.º semestre: Culture and Transition (NOVA FCSH)
• 2.º semestre: Ethics and Information Systems (UCD)
• 3.º semestre: Economics in Transition (PUEB)
• 4.º semestre: Systems Science and Transdiciplinarity (DUK)

Na NOVA FCSH, os estudantes terão de completar as seguintes unidades curriculares:

• Cibercultura (obrigatória): 10 ECTS
• Ciberespaço, Media e Interação (obrigatória): 10 ECTS
• Introdução aos Métodos Digitais (opcional):  10 ECTS
• Ciência, Inovação e Impacto Social (opcional): 10 ECTS

Para além das unidades curriculares semestrais, os e as estudantes participarão em workshops introdutórios (ex.: escrita académica, design thinking), e workshops preliminares para a Formação Transdisciplinar de Investigação de Campo que decorrerá no semestre final na DUK (Áustria). 

Pauta-se por três objetivos distintos:

1. Reconhecer as estruturas e mecanismos individuais, socioculturais, sociotécnicos e socioeconómicos subjacentes;
2. Oferecer uma compreensão sistémica das complexas implicações dentro em áreas macro (culturais, sociais e económicas) específicas;
3. Facilitar inovações, intervenções e espaços de solução, possibilitando um ambiente para transições sustentáveis.