VIH/SIDA
![](https://www.fcsh.unl.pt/content/uploads/2020/07/HIV_SIDA.png)
Devido à divulgação de ideias erradas sobre o contágio, os seropositivos foram vítimas reiteradas de preconceitos e discriminação. Este cartaz alertava para os “sintomas mais dolorosos do VIH e Sida”, associados ao medo, à ignorância e à injustiça social.
CML/AML – “United Nations Programme on AIDS/HIV” (1992), cartaz da ONU.
Cota: CAR ONU C309
A associação ABRAÇO foi criada em Portugal em 1991 com o objetivo de apoiar as pessoas afetadas pela doença. A designação “abraço” foi adotada como resposta a um dos equívocos mais proliferados sobre o vírus: de que este poderia ser transmitido através de um mero abraço, beijo ou aperto de mão.
Cota: PT/AMLSB/PAE/GFOT/0159/159024
Em 1991, o laço vermelho foi registado pela organização Visual AIDS Artists Caucus, sedeada em Nova Iorque, como o principal símbolo do VIH-Sida. A cor vermelha está associada ao sangue e paixão, aludindo assim aos principais meios de contágio do vírus.
CML/AML – “[Unidos en la esperanza]” (1996), cartaz.
Cota: CAR ONU C262
O uso do preservativo é o principal método para evitar a transmissão do VIH e outras doenças sexualmente transmissíveis. O seu uso foi extensamente promovido por diversas instituições governamentais e, mais recentemente, por Organizações não Governamentais.
Cota: PT/AMLSB/PAE/GFOT/01/145/046183
Os meios de propagação da doença chamaram a atenção para a prostituição de travestis em Portugal. Nas décadas de 1980-90 os atores transformistas e os travestis de rua foram erroneamente confundidos com prostitutos e delinquentes, estigmas que hoje persistem entre os artistas que atuam em bares e discotecas.
CML/AML – “Travesti” (post-1974), fotografia de Carlos Gil.
Cota: PT/AMLSB/CAR/000034
O continente africano é, ainda hoje, o mais afetado pela pandemia, somando cerca de dois terços dos 35 milhões de infetados em todo o mundo. A cultura expressiva foi usada como um poderoso meio para consciencializar as populações para os efeitos desta doença.
A corrida por uma vacina eficaz contra o VIH-Sida continua infrutífera. Em 2002 falava-se na possibilidade de comercialização de uma vacina, fracassada no ano seguinte, à semelhança de outras tentativas anteriores e posteriores.
ARQUIVO.PT – “Números e soluções” (11 de Julho 2002), TSF online.
- AMPELO, Filipa de Oliveira Afonso de Melo – A Luta contra o HIV/SIDA em sete estruturas da sociedade civil Togolesa. O processo do diagnóstico organizacional. Lisboa: NOVA FCSH, 2011. Relatório de estágio. – Disponível online.
- FALCATO, Joana Rita Caeiro Rocha – A prevenção para o VIH/SIDA e o Marketing Social: elaboração de um plano de campanha. Lisboa: NOVA FCSH, 2016. Relatório de estágio. – Disponível online.
- FREITAS, Marco António Roque de – Podem chamar-lhe loucura, mas achamos que é cultura. Música e a performance da sexualidade numa discoteca em Lisboa. Lisboa: NOVA FCSH, 2013. Dissertação de mestrado. – Disponível online.
- GOMES, Willian – Saúde e Imigração: Papel das ONGs no acesso ao tratamento do VIH para os imigrantes que vivem na área metropolitana de Lisboa. Lisboa: NOVA FCSH, 2020. Dissertação de mestrado. – Disponível online.
- MAIA, Iracema de Matos Simões – Variação terminológica em textos de especialidade: o caso de VIH/Sida. Lisboa: NOVA FCSH, 2010. Dissertação de mestrado. – Disponível online.
- MAIA, Marta; RODRIGUES, Camila; PERES, Ana Rita – Prevenção do VIH/SIDA e trabalhadores do sexo imigrantes. In RIVERA DÍAZ, Marinilda [et. al.] (Eds.), VIH, Migraciones y Derechos Humanos. Perspectivas Internacionales [Em linha]. Buenos Aires: CLACSO, 2019, p. 221-244. – Disponível online.
- PONTE, Maria Cristina Mendes da; SILVA, Marisa Torres; CALADO, Vanda – O Dia Mundial da Sida 2011. Revisitando Elementos para uma Teoria da Notícia. In CUNHA, Isabel Ferin; CABRERA, Ana; SOUSA, Jorge Pedro (Eds.), Pesquisa em Media e Jornalismo: Homenagem a Nelson Traquina. Covilhã: LABCOM, 2012, p. 203-214. – Disponível online.
- SILVA, Teresa da Conceição Vicente da – As representações subjacentes nas justificações apresentadas por um grupo de jovens angolanos para o seu comportamento face ao VIH/SIDA : o caso de Luanda em particular os municípios da Maianga e Cacuaco. Lisboa: NOVA FCSH, 2007. Dissertação de mestrado. – Disponível online.
- A.A.V.V. – The AIDS epidemic and its demographic consequences : proceedings of the United Nations World Health Organization workshop on modelling the demographic impact of the AIDS epidemic in Pattern II countries : progress to date and policies for the future : New York 13-15 December 1989. New York: United Nations, World Health Organization, 1991. – Cota: POP 474 (BMSC)
- A.A.V.V. – The circuit of mass communication : media strategies, representation and audience reception in the AIDS crisis. London: SAGE, 1998. – Cota: CC 485 (BMSC)
- A.A.V.V. – A problemática da SIDA como notícia. Lisboa: Livros Horizonte, 2007. – Cota: CC 95 (BMSC)
- CABRAL, Eugênia – Comunicação estratégica no setor público para a prevenção da SIDA. Lisboa: NOVA FCSH, 2011. Dissertação de mestrado. – Cota: TCD 1401 (BMSC)
- DIAS, Maria Helena do Nascimento – Afectos que afectam e infectam, um olhar sociológico sobre atitudes e comportamentos de risco dos profissionais T.I.R. face ao VIH-Sida. Lisboa: NOVA FCSH, 2008. Dissertação de mestrado. – Cota: TCD 277
- GUEDES, Francisco – Vírus, sida e sociedade humana. Lisboa: Planeta, 1995. – Cota: CA 872 (BMSC)
- HERDT, Gilbert; LINDENBAUM, Shirley – The time of AIDS, social analysis, theory and method. London: SAGE, 1992. – Cota: SOC 715 (BMSC)
- MELO, Alexandre – Quando o mundo nos cai em cima, artes no tempo da SIDA. Lisboa: Abraço, [s.d.] – Cota: GS 1047 (BMSC)
- PONTE, Cristina – Notícias e silêncios, a cobertura da Sida no Diário de Notícias e no Correio da Manhã. Porto: Porto Editora, 2004. – Cota: CC 539 (BMSC)
Pesquise mais no Catálogo das Bibliotecas da NOVA FCSH:
CATÁLOGO