Teatro Português Contemporâneo

Objetivos

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• Avaliar a pertinência de conceitos como “dramaturgo-encenador” (Thiago Arrais) e “autor-produtor” (Walter Benjamin). no que toca aos autores/dramaturgos estudados.
• Inquirir sobre as poéticas dos autores/dramaturgos estudas. De que modo mostram o que querem mostrar.

Programa

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• A crise da figura do encenador e as novas dramaturgias; Dramaturgos e dramaturgistas; Emergência do dramaturgo-produtor.
• O caso de Israel de Pedro Penim (2011, Teatro Praga)
• O caso de Os dias são connosco de Raquel Castro (2013, Razões Pessoais)
• O caso de Romance de Lígia Soares (2015, Máquina Agradável)
• O caso de A Coleção Privada de Acácio Nobre (2015) de Patrícia Portela e Cinderela de Lígia Soares (2018)
• O caso de Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas de Joana Craveiro (versão de 2020, Teatro do Vestido)

Bibliografia

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• Arrais, Thiago. (2023). O dramaturgo-encenador – conceito e estudo de poéticas. Tese de doutoramento em Estudos Artísticos, Universidade de Coimbra.
• Benjamin, Walter. Q934) (2006) “O Autor como Produtor”, in A Modernidade, Lisboa: Assírio & Alvim.
• Coelho, Rui Pina, (Coord) (2017) Teatro português contemporâneo – experimentalismo, política e utopia [titulo provisório]. Lisboa: TNDMII/Bicho do Mato.
• Matos de Oliveira, Fernando, Arrais, Thiago (org.) (2017) Ensaios Ruminantes – sobre a obra performativa de Patricia Portela. Imprensa Universitária de Coimbra.
• Oliveira, Micael (2072). Dramaturgia portuguesa contemporânea {1974-2004} As textualidades do séc. XXI, Tese de Doutoramento em Estudos de Teatro, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

docente

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Miguel Castro Caldas escreve peças de teatro e ergue e desmantela espetáculos. Dá aulas de teatro e de literatura na licenciatura em Teatro na ESAD, no Fórum Dança e na Pós-graduação em Artes da Escrita na FCSH. Em teatro escreveu a partir de 2002 para Bruno Bravo, Manuel Wiborg, Jorge Silva Melo, Mónica Gamei, Raquel Castro, Gonçalo Amorim, Franzisca Aarflot, Cristina Carvalhal, António Simão, Gonçalo Waddington, Sofia Cabrita, Pedro Ramos, entre outros e, a partir de 2015, ergueu em cena, sempre com a ajuda dos colegas de equipa, os seus textos Sabotage (com Lígia Soares), Se eu vivesse tu morrias (com Lígia Soares e Filipe Pinto), Terreno Selvagem I e li (com Pedro Gil e Raquel Castro). Enseada (com Márcia Lança, Marta Félix e Élvio Camacho), A Fragilidade de Estarmos Juntos (com António Alvarenga e Sónia Barbosa), A Espectadora (com Sara Franqueira) e Retábulo (com Pedro Gil, Mónica Gamei e Teresa Coutinho). A sua obra publicada está dispersa na coleção Livrinhos de Teatro dos Artistas Unidos, Culturgest, Primeiros Sintomas, Douda Correria, Imprensa Universitária de Coimbra, Mariposa Azual e nas revistas Artistas Unidos, Fata l e Biimunda. Ganhou uma Menção Honrosa em 2005 pela atividade de dramaturgo pela Associação de Críticos de Teatro e o prémio SPA 2017 para o melhor Texto Português representado com Se Eu Vivesse Tu Morrias.